terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Fim de ano rock! Com vocês, Puby'z 08.





Neste ano de 2009, enquanto muitos de nós dormíamos um sono tranquilo pela madrugada, o pessoal do PUBY´Z 08 ralava muito na gravação de seu primeiro CD, com 13 músicas, intitulado "passo a passo sigo o meu caminho". A banda é formada por Bob 08 (vocal), Magrello 08 (guitarra), Geh 08 (guitarra), Junior 08 (contra-baixo) e Nando 08 (bateria). Em sua carreira, contam com 2 EP´s lançados
Muita criatividade cerca a banda desde o início, a começar pelo nome, que é uma forma "abrasileirada" da palavra pub (bar, em inglês), com o 08, que é o início do CEP da zona leste de São Paulo.
E o número é muito mais que isso! representa também o sobrenome dos integrantes da banda, da mesma forma que Ramones fazia (Nem é preciso falar que todos ouvem muito!!).
O CD foi produzido e gravado pela própria banda no MBStudio, "regado a pão com mortadela", conforme lembraram sabiamente os integrantes. Bob 08 diz "esse album tem muito a ver conforme foi seguindo a carreira. Vencer vários obstáculos até chegar aqui. Mas também sobre baladas e amigos". A música de trabalho é "em outras direções", que resume muito bem o trabalho. Uma música que agrada, não só pela letra, mas também pelos arranjos que, de forma surpreendente e positiva, tem uma virada muito louca e um final que a torna "outra". Abaixo tem o vídeo do youtube para você tirar suas conclusões. Outra música que destaco é a "rock de mesa". que confirma as palavras do Nando 08 e completa o sentido do CD (está em nosso canal no youtube).
O estilo da banda é rock, "... a gente não se auto-intitula. Pode falar o que quiser, o importante é fazer a música com sinceridade", diz Nando 08, e Bob 08 completa: "quem põe o rótulo é o público". É muito bacana ouvir isso deles, pois têm as características do gênero que eles tocam: guitarras marcantes, ao lado de uma bateria enfurecida e um contra-baixo que mantém a força e atitude da música.
E falando em instrumentos, perguntei sobre as duas guitarras que estão na banda. O objetivo deles é dar "mais peso", além de aumentar muito a criatividade e as opções de arranjos para as composições. Junior 08 também acha que as duas guitarras só tem a somar com o contra-baixo. E sinceridade é que não falta na banda: o som reflete muito a descontração deles. Já tivemos o prazer de vê-los aqui no Espaço Volume 10, e o público gostou muito. Se a agenda deles permitir, esperamos a volta deles para 2010 na divulgação do CD.
Uma das formas de comunicação com o público é pela internet. Vale a pena se cadastrar no twitter dos caras! Por lá, é possível acompanhar o dia-a-dia dos trabalhos, novidades e o que mais for possível! Além disso, pelo site oficial da banda, há o download da música de trabalho, além dos outros canais (fotolog, orkut, etc.)
É possível ouví-los por aqui também! Através de nossa seleção aqui no blog ou no youtube (abaixo)!!

Muita sorte para o Pubyz 08 e ótimo Ano Novo!


Um abraço e até mais!
 
Lucio Padrini


Para saber mais:

www.pubyz08.com.br
www.youtube.com/pubyz08

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Sarau Espaço Volume 10: Só temos agradecimentos e novidades!

Informamos aos clientes e amigos que o Sarau do Espaço Volume 10 estará de volta em 16 de janeiro de 2010, com novidades!
A cada mês faremos a apresentação de um artista, onde ele terá oportunidade de apresentar seu trabalho, seus convidados e assim, ficar mais próximo de todos. Em seguida, o palco continua aberto para a literatura, expressões, desabafos e demais apresentações artísticas.
Além disso, fizemos nosso recadastramento junto ao POIESIS, ou seja, estaremos novamente no Guia de Saraus da Grande São Paulo, em 2010.
Gostaríamos de agradecer imensamente ao nosso público por participar, sugerir, divulgar e, acima de tudo, acolher este evento que tem tudo para crescer ainda mais. E, não menos importante, ao poeta Rui Mascarenhas, pela inclusão no Guia e na comunidade literária.

É o Espaço Volume 10 expandindo suas fronteiras!


Um abraço e até mais,


Lucio Padrini

sábado, 17 de outubro de 2009

Pedido de desculpas

Não há palavras para descrever o que eu senti nestes dias por estar em falta com o blog. Devido à problemas pessoais, estive todo este tempo fora. Mas foi por uma boa causa, em resultado não acreditava que poderia fazer um trabalho bom. E ao lado de companheiros que há 4 anos, passamos por muitas coisas, está chegando ao final mais uma etapa de minha vida: graduação em sistemas de informação.
Por mais que a faculdade não tenha nome famoso ou tradição, ela me mostrou e me ensinou mais em minha vida pessoal e em minha postura que outras fases.
Até dezembro, ainda estarei na correria, mas todo o conhecimento que recebi, acadêmico ou de vida, reverterei a todos que estão em minha volta e que acreditam em meu trabalho.

Um abraço e até mais,

Lucio Padrini

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Eclético: palavra que marca noso sara de agosto

Quem assistiu e/ou participou do sarau realizado em 22 de agosto saiu impressionado e satisfeito com o evento, pois presenciouum verdadeiro caldeirão cultural. As variedades de tribos, artistas e até de nacionalidades foram os ingredientes desta mistrua que deu certo e, também, muita história para contar.
Aliás, não podia ser diferente na noite que comemorava-se o dia do folclore, além de relembrarmos a lenda do rockRaul Seixas, que há 20 anos deixou milhares de fãs órfãos (21 de agosto de 1989).
Por todo o Espaço Volume 10 foram fixadas lendas como Saci e o Lobisomem. Também entregamos folhas que foram repassadas entre os presentes com várias frases de autoria de Raul Seixas, além de sortearmos CD’s com todos os álbuns lançados pelo “maluco beleza”, em MP3.

A abertura foi realizada pelo João Carllos em um discurso objetivo e empolgante sobre o sarau e sua importância, e logo em seguida, falei brevemente sobre os temas da noite.
O músico Silvan, em dueto com o João, cantou várias canções do Raulzito. Neste momento não teve quem não cantasse.
Outro momento inusitado foi o desafio de trava língua. Para quem não se lembra, são aquelas frases difíceis de falar rapidamente, como a famosa “o pêlo do peito de Pedro é preto...” ou “o ninho de mafagafos tem 7 mafagafinhos...”. Foi divertido ouvir as tentativas de quem se aventurou. E olha que os corajosos não se sentiram envergonhados diante da platéia.
Tivemos o baixista Renato declamando um soneto de sua autoria, eu e o João improvisando um blues com trechos de músicas do Raul.
Improviso também foi outro momento ótimo da noite. Thiago, Daniel Hylário, entre outros mostram muito ritmo e rimas elaboradas na hora em que recitavam, prendendo toda a atenção do público, que os acompanhavam com palmas.
Tudo isso foi registrado por Simon e Melanie. Eles estiveram no Brasil registrando expressões culturais da Cidade Tiradentes para um documentário a ser lançado no fim do ano na França.
A noite fria e sem chuva assistiu a mais um sarau repleto de palavras, músicas e risos de pessoas satisfeitas com o conteúdo cultural que receberam.
Dia 19 de setembro tem mais! Comemoração de 1 ano do Espaço Volume 10 e relembraremos Jimi Hendrix. Não percam!

Um abraço e até mais,

Lucio Padrini

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Sarau Espaço Volume 10 - Maluco Beleza na área

Segundo o wikcionário, sarau significa: 1. reunião festiva, geralmente noturna, para ouvir música, conversar, dançar; 2. reunião noturna, de finalidade literária; 3. concerto musical noturno. Temos orgulho de praticarmos totalmente seu significado e este mês não será diferente.
Desde maio, com a apresentação do livro de Cláudia Canto, o Espaço Volume 10 organiza mensalmente este encontro de artistas musicais e/ou literários para que possam verem e serem vistos, por um público assíduo e avído pela novidade e alta qualidade. Aliás, a participação pública tem sido perfeita nas apresentações, pois protestam contra serviços públicos de qualidade ruim e elogiam quando merecem, comentam sobre os artistas que subiram ao palco, entre outras atuações. Enfim, a interação é total e a entrega ilimitada.
No dia 22 de agosto, vamos inserir alguns tópicos sobre foclore, que por coincidência será no mesmo dia, além do tributo ao Raul Seixas, em respeito aos 20 anos de seu falecimento. Para isto, convidamos o poeta Fubuia, figura lendária na Cidade Tiradentes e "raulseixista" de corpo e alma. Pois entendemos que, para uma boa qualidade, devemos procurar o que há de melhor. Também nosso amigo Juru, professor de português que leciona na Fundação Casa (antiga FEBEM), que poderá mostrar uma visão social ímpar, de alguém que vive na periferia e a conhece como ninguém.
Vamos aproveitar para agradecer ao público sobre o mapeamento de Saraus realizado pelo Instituto Poiesis e a Secretaria Estadual da Cultura na Grande São Paulo, o qual fomos contemplados.
Ou seja, temos muitas razões para comemorar, conversar com pessoas de qualidade, assistir ótimos artistas e aproveitar para curtir uma noite que promete ser agradabilíssima.

Um abraço e até mais,


Lucio Padrini

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Vergna: atitude na veia



Em junho, conversei com a Gi e o Yudi, vocalista e baterista respectivamente, da Banda Vergna. Além deles, Will (baixo) e David (guitarra) completam o grupo.
Neste dia, fizeram uma apresentação no Espaço Volume 10, ao lado de Moskolevô e João Carllos. Atualmente, dedicam-se aos ensaios e composições de novas músicas.
E falando nisso, eles têm um EP (lançado em 2008), vídeo-clipe institulado "aquela menina" (2009), além de fazerem parte de uma coletânea de Hard Core (HC para os íntimos) de bandas da Zona Leste de São Paulo.
Muito felizes pelo clipe, Gi contou como nasceu a música. Disse que, um dia ao ir ao médico, viu no vagão do metrô entrar uma senhora, aparentemente com 50 anos, com uma criança de 5 anos. Enquanto falava, a menina observava algum passageiro e ia até a direção dele e o abraçava. Ela transportou tudo isto para uma composição, onde critica a exploração infantil, tão comum em noticiários e em nosso cotidiano.
Na mesma vibe, Yudi contou sobre o roteiro. Para idealizar o clipe, teve como recursos a aulas de teatro que frequentou há pouco tempo. Assim, pode implementar uma dinâmica bem legal no trabalho.
Estão na estrada desde 2006, sempre com a mesma formação. Yudi mostrou toda a união do grupo, quando disse que "se sair alguém, acaba". Isso é muito bacana, pois me mostraram que, entre eles, a música é um retrato da união e convivência, muito acima do material. E para ter certeza do que digo, em outro momento, Gi afirmou que "toca por que gosta, sem muita pretensão para fama", e completou ao dizer que "tenho coisas para dizer e escrevo para as pessoas de identificarem e quando isso acontece, me sinto bem".
Não duvide disso, uma vez que a amizade dos integrantes nasceu na Comunidade da Cidade Tiradentes, onde postavam geralmente as mesmos ponto de vistas, sempre acrescentando reflexões ao restante.
Para aqueles que insistem em rótulos, têm estilo rock, com influências que vão do heavy metal ao pop. "Não parece com nada, sem comparação", disse Gi. Quando perguntei sobre este assunto, disse-me que "ajuda, mas não estamos preocupados com rótulos, mas com as mensagens. Isso é nossa identidade".
Alguns os comparam com Pitty ou Luxúria, muitas vezes por terem uma vocalista, fato não tão frequente no rock. Neste ponto, "mulher no rock é recente. Está crescendo o número de vocalistas, ainda com medo, mas há muitas observadoras", segundo Gi.
E não é somente o fato de terem uma vocalista que difere o Vergna, mas também a utilização de pedal duplo, que insere agressividade, além de trabalharem com uma voz limpa, sem gutural.
E encerro o texto com a palavras da Gi, que resume a atitude do Verga: "Preparem seus ouvidos, nós vamos incomodar muito".
Grande abraço e até mais!
Lucio Padrini



quinta-feira, 25 de junho de 2009

Para quem gosta de informática

Salve Salve galera! Com muita honra e prazer estou aqui escrevendo uma matéria sobre informática, que na visão de muitas pessoas pode ser algo simples e fácil ou que é simplesmente sentar-se na cadeira a frente do monitor, apertar o botão do gabinete (que muitas pessoas a conhecem como CPU, “pronuncia totalmente errada!”) e pronto! Agora é só navegar na internet, ouvir músicas, fazer trabalhos e etc. Mais e a lógica de tudo? Dê onde surgiu? O porquê da sua existência? Onde pode ser aplicado? Quais os riscos que corremos?
Qual a importância desta máquina que se tornou digamos que “essencial ou primordial” para vida do ser humano, que é “o computador”?. Muitas pessoas leigas pensam que é um bicho de sete cabeças, outras pensam que o computador é um “Deus” que é só consultar que ele tem resposta para tudo, será? Errado! Um computador não é uma máquina inteligente, mais sim uma máquina desenvolvida pelo ser humano com grande capacidade de processamento de informações programadas por comandos. Daí surge outra dúvida, “informática e computador”, qual a diferença entre estes dois significados? Informática é um termo utilizado que pode ser considerada “informação automática”, ou seja, uma utilização de métodos ou técnicas no tratamento automático de informações, na qual damos ao uso no computador. Entretanto, um computador nada mais é que uma máquina que processam dados, orientada por conjuntos de instruções ou comando, destinado a produzir resultados completos, com o mínimo de intervenção da mão do ser humano.
Em poucas palavras, podemos dizer que o homem inventou o computador para simplificar sua vida e tornar seu trabalho simples e menos tortuoso... hehehe. Muitas pessoas vivem a vida e ganham dinheiro sem sair de casa, desenvolvendo trabalhos em sua própria residência. Para se ter uma idéia, o primeiro computador inventando pelo homem foi em 1642, onde um matemático Frances chamado Blaise Pascal desenvolveu a primeira máquina de somar (digamos que um computador analógico...rsrs) construídas com rodas dentadas apenas com o intuito de simplificar o trabalho de seu pai que era um simples contador.
Em seguida, Gottfried Wilhelm Von Leibnitz, matemático alemão, aperfeiçoou a máquina Pascalina em torno de 1670, introduzindo um mecanismo capaz de multiplicar e dividir. No passar dos anos, Joseph Marie Jacquard, técnico de tecelagem francês, criou o computador automático controlado por cartões perfurados, em 1801. Por volta de 1820, Charles P. Babbage, matemático inglês, projetou a Máquina das Diferenças e a Máquina Analítica, em 1833. É considerado o precursor do computador eletrônico digital, pois sua máquina analítica possuía três estágios fundamentais (como os computadores atuais): (a) entrada (com cartões perfurados), (b) processamento utilizando memória (de engrenagens), abrigando o programa em execução e (c) saída.
- Herman Hollerith, engenheiro americano, inventou um conjunto de máquinas de processamento de dados que operava com cartões perfurados (baseado no tear de Jacquard) para processar o Censo Americano de 1890.
- Mark I foi o primeiro computador eletro-mecânico, inventado pelo professor
Howard H. Aiken da Universidade de Harvard, nos E.U.A., em 1944;
- ENIAC (Electronic Numerical Integrator And Calculator) foi o primeiro computador eletrônico, inventado pelos professores John Eckert e John Mauchly da
Universidade da Pennsylvania (E.U.A.), em 1946. Tinha cerca de 18000 válvulas, ocupava três andares e queimava uma válvula a cada dois minutos.
- John Von Newman, matemático húngaro, formula nos Estados Unidos a proposição prática para computadores universais, que armazenam programas em memórias, melhorando o método inicialmente utilizado pelo ENIAC. Esse princípio é utilizado nos computadores até hoje.
Um sistema baseado em computador é, na verdade, composto por hardware e software. Hardware é o nome que se dá para a parte física do computador. É tudo que você pode tocar (mouse, teclado, caixas de som, placas, fios, componentes em geral). Software é o nome que se dá a toda parte lógica do computador. Ou seja, são os programas que você vê funcionar na tela do micro e que dão "vida" ao computador. Sem um software adequado à suas necessidades, o computador, por mais bem equipado e avançado que seja, é completamente inútil.

Nos próximos artigos irei escrever sobre onde Informática pode ser aplicada e dar algumas dicas e sugestões de segurança para um bom aproveitamento no uso do computador!

Grande abraço a todos e até +!

Robson Eduardo

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Sarau do Espaço Volume 10

O Espaço Volume 10 deu mais um grande passo no dia 23 de maio, com a realização de seu primeiro Sarau. Neste evento, ampliaram-se os limites da música, com a apresentação do livro “mulher moderna tem cúmplice”, da escritora e jornalista Cláudia Canto, e o início da campanha para arrecadação de livros.
Foi uma grande satisfação para nós termos mais de 100 pessoas que passaram pelo Espaço neste dia, e com ótima repercussão em nossa pesquisa de opinião (anônima) realizada no local.
Um sarau é uma reunião festiva, onde ouve-se música, recita-se trechos de livros e/ou poesias próprias, expressa-se sobre temas atuais e relevantes a todos, ou seja, uma total liberdade de expressão para toda a arte, desde o grito de emoção e liberdade até cantar algo que te agrada. E para aqueles que não conheciam, teve ótima aceitação, pois viram que, ao mesmo tempo em que eram espectadores, também faziam parte do show. Este tipo de evento é realizado em outras partes de São Paulo, como o Cooperifa, na zona sul.
No local, foi instalado um varal, onde estava penduradas letras de músicas, como de Chico Science e Arnaldo Antunes, como trechos de obras e poemas de Machado de Assis, João Cabral de Mello neto, e a assim por diante.
Quanto às apresentações, tivemos artistas locais, como Roberto Leal, músico e poeta que levou suas palavras ao conhecimento de todos, quanto Regina Tieko, que veio de outra região da cidade, cantora acostuma a se apresentar em Saraus pelo centro da cidade, que apesar de seu sobrenome, nos apresentou um pouco de cultura africana, cantada em idioma local. Este foi um momento ímpar para todos! Tivemos também o desabafo de moradores, como do Daniel, morador do bairro há 15 anos, que falou sobre os problemas de transporte do bairro, e dona Ivone, mais emotiva, relatou sobre sua admiração, proximidade e respeito às pessoas.
E, como grande final, Cláudia Canto fez um relato sobre seus ideais e aspirações que a levaram a escolher o jornalismo, sua viagem à Portugal e dificuldades que passou por lá, retorno ao Brasil, seus dois livros anteriores, e sua nova obra, que descreve a realidade do universo feminino, como a violência, o medo, os desejos, através da paixão de um homem por uma mulher misteriosa e que desencadeia seus instintos mais reprimidos.
Faremos um novo Sarau neste mês, no próximo dia 20 de junho, onde teremos como pano de fundo, a temática junina. Como disse anteriormente, o palco é livre para toda e qualquer tipo de expressão, o que incluiremos será alguma poesia de cordel, letras de música para festa junina, além da venda de quentão, vinho quente, pipoca, etc.
Infelizmente, o texto é insuficiente para mostrar a grandiosidade que foi esse evento, por isso, convido a todos para ver e participar de uma grande festa para artistas e público em geral no próximo dia 20.

Um grande abraço e até mais!!

Lucio Padrini

sábado, 30 de maio de 2009

Espaço Volume 10 no Youtube!

Em mais uma etapa do Espaço Volume 10, no objetivo de se consolidar como um ponto boêmio e cultural de Cidade Tiradentes (periferia de São Paulo), onde o artista, de qualquer área, possa divulgar seu trabalho, seja música, desenho, poesia, etc. Apresentamos nosso canal no Youtube.
Como primeiro vídeo, o músico João Carllos faz o convite a todos para conhecer o nosso local. Mas não se deve resumir apenas a isso! Apresentaremos vídeos de bandas, gravações de depoimentos, entrevistas de nossos convidados e de todos que queiram participar.
Toda sugestão será bem-vinda e, a partir de agora, estamos completos com palavras, som e imagem!


domingo, 17 de maio de 2009

Conversa com um Luthier de primeira linha

O músico, além da sensibilidade para tocar, necessita de um instrumento que capte esta energia e faça das notas musicais sua voz. E para que ocorra este processo, não basta apenas ser bom músico, mas extrair o som de um instrumento que tenha sido fabricado por um profissional que conhece suas curvas, medidas, inclinações, e demais fatores para que este seja único.
Paulinho tem esta habilidade e a utiliza há 12 anos, como luthier, na confecção de guitarras e contra-baixos. Começou a trabalhar em marcenaria, desde os 12 anos de idade, na fabricação de móveis. Aos 16 anos, chegou à São Paulo, e continuara seu ofício. Em Barueri, conheceu o Sr. Tashima, renomado no mundo musical, onde começou a trabalhar como ajudante.
Ele diz que não acreditava ao “ver a primeira guitarra na mão do músico”, pois para ele “trabalhar com madeira é trabalhar como o coração, pois dali vai sair uma peça”. E completa: “cada peça tem seu lugar exato para tocar bem, se não estiver, não vai tocar legal”. Passou a receita de como transpor sentimentos humanos aos instrumentos, ou seja, “dar vida própria” à guitarra.
Quanto às madeiras utilizadas: mepo, jacarandá e marfim (braço); marupá, cedro-rosa e mogno (corpo). Ele, inicialmente, risca o molde do instrumento, serra circularmente, para em seguida planá-la, na espessura certa. Para a parte interna, Paulinho diz que “a madeira é escavada, para depois fazer um shape, para ficar com um corpo melhor”. Para em seguida, ver toda a parte elétrica. Eu perguntei se há diferença na fabricação da guitarra e do contra-baixo, ele me disse que “as técnicas são iguais, o que muda é a escala”. Mas disse que para o violão, as técnicas são diferentes.
Como luthier experiente, ele sugere alguns cuidados com o instrumento: que se faça, a cada dois meses, manutenção da guitarra; limpar sempre com flanela seca (nada de molhá-la); não encostar o braço do instrumento na parede, para não empenar; por haver uma pressão muito forte nas cordas (50kg na guitarra e 80k no contra-baixo), trocá-las a cada 20 dias; ter um pedestal, bag ou case; evitar paredes úmidas e nunca expor ao sol.
Paulinho sabe o que fala, pois suas obras de arte já estiveram em mãos de Kiko Loureiro, Juninho Afram, entre outros. Além disso, também é músico, então entende os dois lados da moeda quanto à questão da exigência dos profissionais, e lida com isso da forma mais natural.
Depois muitos anos na Tashima, atualmente está na MusicMaker. Mas continua trabalhando como free-lance, ou seja, muita gente boa ainda recorre a ele para ter certeza de qualidade. Por isso, perguntei a ele sobre o campo de trabalho, “o mercado está cheio, mas muito acham que sabem com apenas um ano. Não basta teoria, mas muita prática. Para uma boa formação, de 9 a 10 anos”, disse Paulinho.
Seu carisma pessoal transcende qualquer barreira, suas mãos transferem ao instrumento toda esta energia positiva que possui. Consegue colocar a razão e emoção lado a lado, para auxiliá-lo na confecção de instrumentos tão fantásticos quanto seu ofício. Obrigado pela guitarra que nos faz “navegar por mares nunca antes navegados”.

sábado, 18 de abril de 2009

Espaço Volume 10 recebe Scratchy em ótima forma

Na última semana, o Scratchy se apresentou no Espaço Volume 10, em um show, ou melhor, uma reunião que agradou tanto ao público quanto aos músicos.
Em seu repertório, houve músicas de seu trabalho “corrida contra o tempo”, como sto. loko, e clássicos do rock nacional.
Por ser um local novo, com uma reforma recente para receber bandas aos finais de semana, o Scratchy teve ótima proximidade com o público, recebendo toda a vibe, como também bom retorno de som para a banda.
Ao conversar com Johnny, responsável pelo local, informou que espera nova apresentação da banda o mais breve possível, resposta também dita em uníssono pelos integrantes.
Ch Santos, aproveitou para mostrar suas anotações, ou melhor gravações, em off, de músicas para o segundo trabalho da banda, ainda sem nome. Como compositor oficial da banda, ele já está à todo vapor, montando todo o trabalho em mente e alma.
Além disso, comentaram sobre a edição do clipe “sto. loko”, que contém roteiro e cenas que prometem colocar todos para refletir e questionar sobre valores e atitudes. Vi algumas cenas e está bem interessante. Mais detalhes, no decorrer de maio.

Com um público animado todo o tempo, e interessado pela banda, alguns já conhecidos e outras caras novas, que aliás é muito bom para o retorno do trabalho, os músicos tocaram em torno de 1h30 como se estivessem no estúdio, mostrando descontração, proporcionada pelo local, atenção e seriedade para que fosse um momento de pura energia para todos. Foi a primeira vez que se apresentaram na casa, que também se mostrou boa anfitriã para todos os tipos de banda. E para testar o potencial sonoro do ambiente, nada melhor que o Scratchy, arrebentando tudo, para provar que o Espaço Volume 10, tem uma sonoridade na altura que seu nome diz.

Parabéns Scratchy!

segunda-feira, 30 de março de 2009

Vida de motoboy



São Paulo: milhões de carros e motos convivendo em vias asfaltadas que, se pudessem contar o que se passa por elas no dia-a-dia, com certeza, poderíamos escrever estórias de romance, drama, ação. Aventura, etc. E por que não uma pessoa que ganha a vida s obre ela falar sobre isso?

Saímos com uma incerteza, será que voltaremos? A luta já começa ao sair de casa: ligar a moto e acelerar, assim começa a dificuldade. Todos os dias com seu atraso, segundo Lobão, motoristas com longos caminhos a atravessar, manobras arriscadas logo ao iniciar da manhã, e assimme pergunto: o que virá por diante?

E lhe digo: o mesmo que me fehca ou xinga, será aquele que necessitará da velocidade que desenvolvo e que tanto condena, e mesmo assim seguimos. Mas motoboy é assim, mas infelizmente , uma realidade que não enxergamos: Ao lutar por nossos direitos, ainda somos dispersos, mas se tivéssemos a mesma união quando um dos nosso cai ao chão, vítima de uma fechada, teríamos mais conquistas e reconhecimento por todos!

Aqui são palavras de um mero motoboy que através desta idéia, possamos diminuir este preconceito, apresentando nossa visão sobre o mundo, ruas, família, etc. Enfim, assuntos comuns a todos! Pois, além de motoboys, somos motoristas, pais de família, pedestres, e espero que nós, irmãos de ruas, possamos refletir e mudar tudo isso!


Conto com sua ajuda, através de comentários, sugestões, idéias...



José Alves dos Santos (Zé)

Motoboy há 9 anos

Pacato cidadão que contribui com sua parte na sociedade

quinta-feira, 19 de março de 2009

Espaço Volume 10 em nova fase




Caros leitores,

Em nossas vidas, todas nossas concretizações nascem de um sonho ou de um simples comentário, e sem esperar, toma força incomum e se faz presente como nunca poderíamos imaginar. E posso dizer isso do Espaço Volume 10!
Em conversas informais e embalados sempre por ótimas músicas, vimos o quanto é necessária a construção do circuito underground, onde percebemos que músicos se conhecem, trocando informações, mas acaba não havendo o mesmo com o público, que se resume em seguir seu amigo músico, mas, às vezes, por simples falta de conhecimento e espaço, não conhece outros que estão na mesma luta!
Quanto a esta integração, é o nosso objetivo: a formação de uma comunidade de músicos e interessados em um espaço de integração e voz de todas as tribos, idades ou conceitos possam realizar o exercício do "conhecer" e "ouvir" o que há de novo e o que já acontece em relação à bandas, músicas, interesses, etc.
Desde setembro, nosso espaço virtual está crescendo, adquirindo formato, corpo, graças às pessoas que acompanham este trabalho, tanto músico quanto público, e nos incentivam e apóiam cada vez mais.
Agora a reforma é no espaço físico: com um local onde se possa, ver, ouvir, e respirar música e cultura! Com a criação de um palco, reforma da estrutura e com a doação de alguns livros, está funcionando por toda semana, consolidando-se como um ponto de referência!
Faça uma visita, tanto virtual como física, e conheça um espaço que está é referência... e sempre com a música, como temática, no Volume 10!!

Lucio Padrini

sexta-feira, 6 de março de 2009

Como registrar sua música?




Salve, td "bend"?

Se você é compositor ou tem uma banda e quer divulgar seu som em algum site, é importante se preocupar com Direitos Autorais. Assim, você e sua banda, estarão seguros e protegidos por lei. Por isso, estou aqui pra falar do Registro Autoral.

"Não vá dizer que eu não avisei você! Olha o que vai fazer, não vá dizer"
(Titãs)

Um abraço e até a próxima!

João Carllos

Para registrar suas músicas é preciso

*Formulário de Registro Autoral, em duas vias, preenchendo em letra de forma e assinado pelos autores no http://www.musica.ufrj.br/

*Partitura e letra da música, (uma cópia cada), assinadas pelo (s) autor (es).

*Comprovante de Pagamento
O valor é de R$ 15,00 por música registrada
Banco do Brasil
Agência 2234-9
Conta Corrente 28826-8

*ATENÇÃO

*SÓ SERÁ ACEITO o comprovante de pagamento ORIGINAL de depósito ou de transferência entre contas com o número de AUTENTICAÇÃO do mesmo pelo banco.

*NÃO SERÃO ACEITOS
- Comprovante de entrega de envelope.
- Depósito em outra conta corrente que não a acima indicada.

*COMO ENVIAR
Coloque em um envelope
- Comprovante Bancário (Original)
- Uma cópia da Partitura e Letra da música e envie para
Escola de Música da UFRJ - Serviço de Direitos Autorais
Rua do Passeio, 98 - Lapa - Rio de Janeiro - RJ - CEP 20021-290 - Tel (21) 2240-1391

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Scratchy em seu primeiro show do ano no Kazebre

Da esquerda para direita: Bolha, Dubass, Tiago, Junior e Ch (à frente)


O que resulta a soma de muita vibe, street rock, sábado à noite, público mais que satisfeito e uma performance de palco inspirada: Só pode ser Scratchy. Os rapazes se apresentaram no último sábado no Kazebre, ao lado das bandas de raggae Manifesto e Lenda S.A. no palco Bob, e na mesma noite que Marcelo Nova (ex- Camisa de Vênus).
Em uma noite que a chuva tentou atrapalhar a diversão de todos, posso dizer com toda a certeza que até São Pedro parou para ver a Banda que teve uma das melhores apresentações nesta minha vida de Kazebre, e olha que já vi muita gente que tocou por lá. E é verdade!! A chuva deu uma trégua justamente na hora do show, mas não é por menos, do jeito que CH (vocal), Bolha (guitarra), Junior (Guitarra), Dubass (baixo) e Tiago (bateria) se apresentaram, não dava para passar despercebido.
Entre músicas próprias e covers (particularmente não gosto desta palavra, prefiro tributo) de Foo Fighters, Planet Hemp, Raimundos, O Rappa, Tihuana e System of a Down (nesta não tenho nem comentários, pois quando eles tocam é pra fã nenhum ficar desapontado, aliás, muito pelo contrário!), foi uma apresentação de apenas uma hora (três bandas para tocar em um intervalo de 3:00h, é brincadeira!!), só fazendo milagre... E não foi que eles conseguiram!!!
Abriram o show com a música "Sto Loko" (está música pode ser ouvida em nosso MySpace), que tem uma energia que contagia a todos, e foi um cartão de visita digno de quem veio pra mostrar um trabalho de qualidade e de alto nível. Havia poucas pessoas, em um estalo, começou a ser preenchidos os espaços vazios e não apenas por curiosos, mas por aqueles que ouviram o som e perceberam que em cima do palco não estavam qualquer um! De seu CD, também tocaram você verá (para mim, uma das melhores do CD), não é o fim e corrida contra o tempo.
O vocal de CH estava alucinado, cantando não só para agradar os ouvidos, mas os pés, as mãos, a cabeça, ou seja, foi do início ao fim do mesmo jeito... Não posso deixar de comentar a perfomance de Junior, ao cantar Tihuana, e do Bolha, com Planet Hemp. Se já não bastasse tocarem as guitarras com maestria, a interpretação dos vocais foi de tirar o chápeu. Em quanto Junior, manteve a guitarra a mão, mas com muita energia na voz, Bolha chamou o Johnny (Banda FUSA) para assumir sua guitarra e ficou mais que à vontade apenas no vocal com CH para mandar muito bem um Planent Hemp!!! Espero que nos próximos shows eu os veja novamente assim!
Naquela noite houve um perfeito alinhamento entre banda e público, pois além das pessoas que não os conheciam, que agitaram todas as músicas, o fã-clube também fez seu papel. Liderados por Gisele, eles ficaram bem a frente do palco, e como qualquer fã: agitando sem parar!!! Com um trabalho que está se estruturando, todos devidamentes uniformizados com camisas do Scratchy e muita animação antes, durante e após o show!! Para eles, nota 10!
Após o show, conversei um pouco com cada um sobre o show, e a adrenalina demorou muito para abaixar, mas também, nem tinha como ser diferente, ficaram com uma ótima impressão do público e da apresentação. Mas mais empolgado que eles, o público. Para não se tratar de puras palavras, ao terminar o show, simplesmente o público desapareceu, como se todos estivessem alí por mágica, ou apenas para apreciar o que é ser uma banda: canalizar toda esta vibe da música, público e vontade de vencer e transformá-la, como em um toque de Midas, em ouro que brilha e encanta a quem ousar se aproximar!
Assim é o Scratchy: Simples, direto e dinâmico!
Lucio Padrini

P.S.: Não se esqueçam de votar no Scratchy no site
http://www.8p.com.br/olhaminhabandadepoprock/scratchy/perfil.
A casa agradece!


Para conhecer o Scratchy e baixar seu CD:


Site: www.scratchy.com.br

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

2009: Ano da Banda Sanar

Banda Sanar: Di, Rick, Sabóia, Taz e Huddy (ao fundo)


No último dia 16 de janeiro, eu e o Johnny tivemos o prazer de conversar com a Banda Sanar: Huddy – Vocais; Sabóia – Baixo; Rick – Guitarra e Vocais; Di – Guitarra; e Taz – Bateria.

O nome da banda, segundo Huddy, significa “concertar, transformar”, sendo este escolhido pelo próprio vocalista. Tem apenas um ano de formação e apresenta determinação e objetivos bem claros quanto ao caminho a seguir. Para ilustrar melhor isto, eles estão em estúdio gravando um EP e já tem shows agendados para os dias 7 de fevereiro, com o Moskolevô, e 8 de março, no Catedral Bar. Nos shows, eles alternam entre músicas próprias e versões. “O público que nos acompanha, prefere as próprias. Eles nos surpreendem quando a galera canta junto com a gente”. Isto é um ótimo indicador para qualquer banda ou músico solo.

E logo de início, eles abrirão as portas do Espaço Volume 10 e farão seu primeiro Ensaio Aberto, com a participação de convidados e fãs. “Devido à importância do público de Cidade Tiradentes, por isso será aqui, pois também haverá o trabalho em shows por São Paulo”, ressalta Taz ao se referir a este evento como marco inicial de um ano cheio de trabalho e completa ao afirmar que “acha importante que vejam o ensaio, e não um show, eles tocarem dentro do estúdio e não na rua”.

Em seus ensaios, eles costumam abusar da tecnologia ao fazer uso de um notebook. Para Huddy “o notebook simplifica, faz o papel de um integrante. A música eletrônica chama a juventude e inclusive é usado nos shows ao vivo”. E para complementar, Taz afirma que “os samplers virão para o primeiro show do novo EP, com o uso também de metrômetro”.

A tecnologia também está presente de outra forma na banda: divulgação. Qualquer um pode encontrá-los no Orkut (profile, comunidade e fã-clube), purevolume e fotolog. Não se esquecendo que também pela net será apresentado o resultado do primeiro EP, que está em fase de finalização.

Sobre a musicalidade da banda, Huddy diz que a banda toca rock. Ao ser questionado se a Banda toca som emo, Taz é firme em sua resposta ao dizer que “o sanar é o que o povo decidir” e Huddy completa “Emo não envolve som, sim visual”. Nada mais justo: o público decide. Atitude esta só reforça que eles têm personalidade!

Neste sentido, a banda mostra uma preocupação com o público. “Nosso público é jovem, procuram identificação”. Esta frase dita durante o bate-papo é o sinal que a procura é valida e não terá um resultado vazio e sem consistência.

Huddy compõe as letras, ele busca a vibe do momento. Em suas letras, ele molda emoções que todos passaram ou que podem passar, transportada para a atualidade. E Johnny foi muito feliz ao comentar que “a música sempre está dizendo algo para alguém, onde há diversas opiniões e grupos, sempre com comparação”.

Percebe-se que as relações pessoais não estão só presentes ao se referirem ao público e letras, mas também entre si. Huddy comenta que “banda é muito mais que amizade” e Taz diz que “deve haver confiança entre os integrantes, são as pessoas do dia-a-dia, participam”. Sabóia faz um comentário importante ao dizer que “a banda não é só músico, é estrutura, também há pessoas envolvidas. Existe uma equipe, por exemplo, Bruno e Fernando (Rodies – produção) e Lico (fotógrafo), que também apóiam muito a banda, além do patrocínio das Bolsas Madah (patrocínio comercial com símbolo da banda) e Espaço Volume 10”. Nunca se esquecer: Eles fazem questão de agradecer as namoradas pelo apoio à banda!

Planos para o futuro? Rick diz que “a banda quer ganhar espaço”, e Sabóia afirma que “farão o máximo para se estabelecer”.

Desejamos um futuro promissor e muita sorte neste caminho!!!

Banda Sanar

Orkut:

Profile oficial: http://www.orkut.com.br/Profile.aspx?uid=9994916777258200056

Comunidade oficial: http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=21812825

Fã clube oficial: http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=31889961

Purevolume: http://www.purevolume.com/banda_sanar

Fotolog: http://www.fotolog.com/sanar_rock

Madah Modas: www.flickr.com/photos/madah2008 e www.fotolog.com/madah_bolsas